Peço que os amigos acessem o projeto do link abaixo e façam seus comentários acerca de como essa intervenção acontece nesse contexto já consolidado. Acho que vale uma boa discussão.
http://www.archdaily.com/24801/hotel-fouquet-barrier-eduard-fanchanc/
http://www.archdaily.com/24801/hotel-fouquet-barrier-eduard-fanchanc/
preciso de tempo pra pensar antes de falar sobre isso.. não sei o que dizer no momento..
ResponderExcluirJá que ninguém se manifesta eu vou falar o q eu acho.
ResponderExcluirEu tendo, por formação, a não gostar disso, mas acredito que esta proposta tenha alguns aspectos interessantes.
Mesmo que de maneira quase mimética, ele relaciona-se com a massa de fachada do entorno sem deixar que a intervenção se confunda com a preexistência,criando uma fachada "figurativa", a princípio, e gerando uma tensão com as aberturas verdadeiras mínimas, quase que sobrepondo o cenário criado às necessidades de uso propriamente dito da edificação. Isso cria uma dicotomia e uma tatralidade tão livre que só é possível em nossa época pós Venturi. Expressa a liberdade da arquitetura contemporãnea e seu aspecto comunicativo onde o rigor estrutural e a correspondência forma/estrutura já não é mais uma verdade absoluta.
Além disso é interessante a hierarquia que ganha o acesso quando a forma difere em altura,textura e alinhamento.
Como disse, tendo a não gostar dessse projeto e não faria dessa forma, além de achar ruim alguns aspectos como o detalhe do encontro da nova edificação com a antiga (um encontro "tosco", na minha opinião, que não é harmonico com a edificação vizinha), mas não deixo de entender o contexto teórico arquitetônico que envolve essa intervenção e os aspectos que me parecem positivos.
Penso que a intervenção so Marcos resume a questão... Mas que o negócio é "glam", não se discute... uma arquitetura purpurinada.
ResponderExcluirnóóóça... então tá tudo dominado.. para quem curte hard rock, glam rock é só um passo adiante, depois vem a arquitetura do glam: a fantasia, as contradições inerentes do ser humano, a vontade e repressão à libertação do decoro e das ideologias. Em algumas coisas a libertação é vista como virtude em outras, não. Esmagador é o peso da arquitetura como coisa sagrada. Às vezes parece que o Pop não teve impacto algum na arquitetura, pelo menos por estas bandas. No país do carnaval, impera a formalidade.
ResponderExcluirPenso que o edifício tem suas qualidades, e que percebê-las depende do rechaço aos preconceitos. Não vou prosseguir neste assunto agora pois tenho outras tarefas para fazer.. mas prometo retomar o assunto em breve.
abraço.
...em breve. eheh
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