quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

POLÊMICA!

O link para um texto consta num dos ultimos informativos do IAB. Acho um tema interessante a ser discutido aqui. Espero a manifestação dos amigos.

http://diplo.uol.com.br/2008-03,a2293

5 comentários:

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  3. interessante e controverso.

    agora parece que qualquer coisa pode ser enquadrada dentro da "crítica da opressão". De megabairros populares ao arranha-céu; do luxuoso bairro elitista suburbano à favela sem a mínima infraestrutura (porém à margem da repressão do estado capitalista! que paradoxo, hein?)

    acho que só resta a boa e velha cidade tradicional, européia. A brasileira já foi toda vendida e destruída. Apesar de eu ainda achar interessante a urbanidade de Manhattan, considerando que a cidade é uma construção histórica e que 'consciencia ecológica' é algo recente, não podemos simplesmente colocar esta contribuição no lixo. A não ser, evidentemente, por ser a mais pura expressão do capitalismo financeiro!

    Outra coisa interessante: le corbusier tinha as mesmas intenções higienistas do autor do texto, com algumas noções visionárias (porém ingênuas) de consciencia ecológica. De boas intenções o inferno está cheio.

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  4. Postagem muito pertinente.

    Realmente não sei se as grandes torres são tão desinteressantes ou opressoras.

    Interessante perceber como a questão da altura sempre foi algo que foi buscado pelo homem, desde os primórdios, até hoje. As justificativas é que variaram ao longo do tempo. Exprimem, talvez, um desejo de alcançar e superar limites.

    Concordo com Gallo, no sentido que esta urbanidade desenvolvida pela política das alturas não pode ser desconsiderada, por apresentar também pontos positivos.

    Gostaria de saber quais são as características desta dita "cidade tradicional", européia, que o amigo se refere.

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  5. por cidade tradicional, me refiro à cidade construída "lote a lote", de média densidade e com usos mistos conferindo a urbanidade tão minguada em nossas cidades brasileiras..

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