sexta-feira, 26 de março de 2010

Exótica arquitetura

Decoração
Exótica arquitetura
por Bárbara Toledo, redação ONNE

http://msn.onne.com.br/decoracao/materia/12665/ex-tica-arquitetura


Conheça as 10 construções mais bizarras do mundo
Você acha que as construções de Neymeyer são diferentes? Estranhas? Revolucionárias? Isso porque você ainda não conheceu a casa de porcelana, no gelo, dentro de uma caverna ou, ainda, o carro-casa. O site do jornal norteamericano NY Daily News publicou um ranking com as casas mais bizzaras espalhadas pelo planeta, e o ONNE selecionou para você as 10 mais exóticas. Confira!
Você moraria em alguma delas?



1. AURA residence




(Foto: reprodução)


A residência de AURA em Chipre, ilha situada ao sul da Turquia, é uma obra moderna e futurista. Baseada na obra “The Great Wave off Kanagawa”, do artista japonês Hokusai, a casa de campo é para quem tem gostos exclusivos, modernos e caríssimos.


2. The Under rock




(Foto: reprodução)


Quer descansar embaixo de uma rocha? Essa casa, localizada perto da costa de Portugal, foi construída num pedregulho gigante!


3. Três andares na caverna



(Foto: reprodução)


O casal americano Curt and Deborah Sleeper são os donos dessa curiosa casa de três andares construída dentro de uma caverna em Festus, Missouri (EUA).


4. No estilo extraterrestre



(Foto: reprodução)


Essa obra do arquiteto finlandês, Matti Suuronen, projetada na década sessenta foi nomeada como a casa do futuro. Em um estilo bem peculiar, talvez quando os extraterrestres vierem para terra, eles escolham essa casa.


5. Casa de Gelo



(Foto: reprodução)


Talvez você sinta um friozinho nesta casa feita inteiramente com gelo. Criada por dois artistas de Detroit (EUA), a casa é conhecida como “Ice House Detroit”.

6. Carro-casa




(Foto: reprodução)


Você prefere um carro ou uma casa? Pois, seus problemas acabaram! O arquiteto Markus Voglreiter projetou o residencial carro-casa, com um investimento de aproximadamente $1 milhão de euros. No formato Volkswagen-Beetle-car, seu aluguel sai em torno de $ 2500 euros mensais.


7. A casa iluminada



(Foto: reprodução)


Para quem tem medo do escuro, a casa iluminada é uma ótima saída. Decorada com mais de 420 mil lâmpadas, que funcionam como o próprio gerador do ambiente, a casa localiza-se em Drensteinfurt, Alemanha.


8. Da cama para piscina



(Foto: reprodução)


Que tal acordar e já dar um pulinho na piscina? Olha a idéia que um morador em Auckland, na Nova Zelândia, teve.

9. Casa de porcelana



(Foto: reprodução)


Desenvolvida pelo chinês Zhang Lianzhi no distrito de Heping de Tianjin, China, essa casa foi construída com 400 milhões de fragmentos da porcelana, cinco mil vasos antigos, quatro mil pratos e bacias de porcelana, sobre 20 toneladas de rochas e de ágata cristalinas. Avaliado em $65 milhões de dólares, 'Yuebao House' está aberta ao público como um museu.


10. Debaixo D’agua



(Foto: reprodução)


Você gostaria de viver sobre a água? E se a entrada da sua casa se desse por um lago? A casa projetada pela John Pardey Architects conta com uma escada cujo único acesso é através de um lago. E aí você encararia essa?


SERVIÇO

Veja a lista completa NY Dayli News:
www.nydailynews.com

http://www.nydailynews.com/real_estate/galleries/worlds_craziest_homes/worlds_craziest_homes.html

sexta-feira, 12 de março de 2010

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Matérias do Jornal Gazeta do Sul

Arquiteto diz que liminar abre precedentes

PRÉDIOS HISTÓRICOS > CONSTRUTORA VAI BUSCAR NA JUSTIÇA O DIREITO DE SEGUIR COM PROJETO QUE FOI BARRADO

A liminar que na semana passada proibiu a Prefeitura de autorizar a construção de um edifício de 15 andares para preservar um imóvel considerado histórico iniciou nova discussão sobre o patrimônio arquitetônico em Santa Cruz do Sul. O diretor da empresa responsável pela obra, a Vêneto Empreendimentos Imobiliários, afirma que a decisão abre precedente para outros casos e coloca em dúvida prédios que já foram erguidos na mesma situação.

O projeto barrado é de um edifício de luxo, com um apartamento por andar, na Rua Rio Branco, quase na esquina com a Rua Galvão Costa. A liminar foi solicitada pelo Ministério Público (MP) e vale até o julgamento da ação que tramita desde 2004 na 2ª Vara Cível do Fórum da cidade, cobrando justamente a proteção de 62 imóveis arrolados em um inventário elaborado pela Unisc sob encomenda do Executivo.

A preocupação da Promotoria de Defesa Comunitária é quanto ao impacto que a construção desse prédio, com mais de 40 metros de altura, poderá causar sobre o sítio da família Schütz, que fica do outro lado da rua. O castelinho, como é conhecido, foi erguido em 1922 e consta no inventário do patrimônio histórico do município. Há menos de um mês, os proprietários entraram com pedido de tombamento voluntário do imóvel (a solicitação ainda tramita no Executivo), o que levou o MP a tentar frear a construção do prédio ao lado.

O diretor da Vêneto, o engenheiro civil Astor Grüner, questiona a decisão. Diz que é defensor da preservação do patrimônio arquitetônico, mas entende que a medida deveria valer para a propriedade, sem causar problemas para o entorno. “O prédio tem que ser preservado, mas não tem importância suficiente para afetar a economia do entorno”. No ano passado, a Prefeitura solicitou ao Centro de Pesquisas e Qualidade Urbana e Rural (Cipur) um novo inventário dos prédios, entre públicos e privados, analisando a lista feita pela Unisc. A conclusão foi de que apenas 28, dos 61, deviam ser elencados como parte do patrimônio histórico-cultural. E o castelinho dos Schütz não estava entre eles.

Por isso, o engenheiro acredita que o imóvel não tem força suficiente para sustentar um processo de tombamento. Além disso, lembra que há poucos anos foram erguidas novas construções dentro do sítio dos Schütz, ao lado do prédio, alterando as características originais – um dos preceitos da preservação arquitetônica. “Inclusive há uma nova obra lá em andamento neste momento. Como pode o proprietário querer trancar uma obra que está fora de seu terreno e dentro promover uma nova construção?”, questiona.



ANÁLISE

Para Grüner, o pedido do MP abre um precedente. “E os outros empreendimentos que estão tramitando no entorno dos 61 prédios históricos restantes, esses podem seguir? A partir dessa liminar, todos os outros prédios têm que ser analisados”, entende. Na visão do diretor da Vêneto, o edifício na Rio Branco não interfere em nenhum aspecto. “É um apartamento por andar, então não vai nem impactar no trânsito. E o projeto prevê uma arquitetura bonita. Não é um espigão quadrado. Ele só é alto, mas está dentro da legislação”.

A empresa está estudando as medidas legais cabíveis em relação à liminar e pretende entrar na Justiça para garantir a continuidade do projeto, que travou antes que pudesse ser aprovado pelo Executivo. A ideia da empreiteira era iniciar a construção no primeiro semestre do ano que vem. O prazo estimado para a conclusão é de 40 meses.


Decisões semelhantes engessariam o Centro

A legislação federal que regula os prédios históricos tombados protege 200 metros de entorno dos imóveis. Sem lei municipal, o arquiteto Astor Grüner realizou um estudo que mostra como ficaria o Centro de Santa Cruz do Sul caso fosse aprovada a proteção dos 62 prédios elencados no inventário de 2004. As simulações, feitas a partir da localização de cada uma das residências e estabelecimentos, projetaram as áreas que não poderiam ser modificadas com raios de 50 e 100 metros de entorno.

O resultado é, como definiu Grüner, um aparente engessamento do Centro. “Como no caso do castelinho do Schütz, áreas nobres da cidade vão sofrer interferência por conta de um pensamento individual”, afirma. O arquiteto diz que defende e inclusive participou de reuniões para a elaboração de legislação para preservar o patrimônio histórico. Contudo, entende que, fora os prédios apontados pelo Cipur com potencial de tombamento, os demais devem ser protegidos, mas sem afetar os entornos. “É um problema que a comunidade tem que começar a pensar. É algo que tem que ser muito bem debatido para não prejudicar a economia da cidade”.

Respeito ao tombamento histórico X Engessamento do centro

Empresário afirma que castelinho não conserva mais características originais


Detalhe de como ficaria o Centro com proteção de 200 metros dos entornos


Na minha breve passagem por Santa Cruz do Sul, me deparei no jornal local a “Gazeta do Sul” com um velho impasse, uma construtora querendo fazer “melhoramentos” na cidade versus a integridade de um prédio em processo de tombamento. Gostaria de citar algumas coisas que não estão presentes na versão on-line do jornal. O engenheiro civil Astor Grüner, da incorporadora interessada na construção do prédio de 40m de altura de alto nível com um apartamento por andar, em palavras do eng. não causaria grande impacto no transito de veículos local por ter poucos moradores. Outro fator não citado é que a construção com pretensões de tombamento foi muito modificada nos últimos anos, e teve seu pedido de tombamento por conta dos proprietários que utilizam atualmente o imóvel como escola de idiomas.

Quanto ao estudo do engenheiro civil Astor Grüner (da incorporadora) defendendo seu ponto de vista, leva em conta todos os imóveis possíveis de tombamento, que ainda não foram avaliados...

Deixo a cargo dos amigos blogueiros dar suas opiniões, o que vale mais a pena afinal? Continuar dando vida ao centro da cidade com novas construções e atrair a população para morar no centro da cidade ou preservar os prédios históricos e desenvolver outras táticas de ocupação do centro?

http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=125439&intIdEdicao=1971

http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=125440&intIdEdicao=1971

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Pérolas da Arquitetura

Tava lendo umas perolas da arquitetura no orkut
comunidade: Pérolas de Alunos ARQUITETURA

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=1153831

tem coisas interesantes, tipo esssa...

vidro

Uma outra colega de classe, no primeiro período,perguntou:
"Professor, existe vidro curvo?
E o professor, pra não deixar por menos, retrucou:
" E por acaso a senhorita bebe água em copo quadrado???"

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

uma questão de estilo...








Recebi isso através da lista de emails da NAUbr (Nau de Arquitetos e Urbanistas)...

para assinar: naubr-subscribe@yahoogrupos.com.br

terça-feira, 15 de dezembro de 2009